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segunda-feira, 25 de abril de 2011

Cataratas do I-GUA-ÇU!!!


Quem já ouviu as expressões “força da natureza, barulho impressionante, energia inacreditável”, quando se fala das Cataratas do Iguaçu? Eu já tinha ouvido tudo isso. Mas tudo o que se diga é pouco quando se está de frente para toda aquela água da Garganta do Diabo, o salto mais impressionante das Cataratas.

Nós estivemos lá nesse feriado de páscoa. Fomos nós quatro aqui de casa, minha irmã Ana e as sobrinhas Clara e Helena. Já foi tudo maravilhoso só pelo encontro de família. Ficamos todos do lado argentino, porque, claro, AMAMOS a Argentina. Mas não era só isso, não! Os hotéis do lado argentino eram bem mais simpáticos e muuuuuito mais baratos que os do Brasil. Ficamos num hotel simplesmente no meio da selva, o La Aldea de la Selva. Chegava-se aos quartos andando em trilhas no meio da mata, olha a foto aí da trilha pros quartos, do quarto, da piscina e dos meninos encantados com um caramujo.




O quarto tinha janelões onde só se via o mato. Os meninos acharam o MÁXIMO ficar no meio da selva (só tinham medo dos bichos). Mas não era uma espelunca, não, muito pelo contrário, quartos novinhos, com camas e lençóis deliciosos, uma enorme banheira e ainda ante-sala. O único problema foi que na primeira noite, o mundo todo caiu em água, e o barulho da chuva e do vento naquelas árvores no meio da selva me deixaram um pouco assustada. Ainda bem que os meninos dormiam... Ah, apesar de ser no meio da selva, o hotel era bem próximo à estrada que leva às cataratas e bem próximo também da cidade de Puerto Iguazu, bem pequena, diga-se de passagem, e com poucas atrações para tantos turistas.

Bom, outro motivo pelo qual escolhemos ficar na Argentina foi que o parque do lado dos hermanos é bem maior e – dizem as línguas que conhecem os dois lados – bem mais lindo do que o brasileiro. Tanto que é difícil conhecer aquele mundo de cachoeiras num único dia, fomos em dois, e ainda faltou coisa. Olha aí o mapa dos dois lados do parque, o brasileiro e o argentino.


No primeiro dia, quinta-feira, fomos para o parque e seguimos a trilha da Garganta do Diabo. É um pouco mais de 1km andando em passarelas no meio do rio. Bem gostoso o passeio, ainda mais porque os meninos pequenos, Léo e Helena, estavam no carrinho, e não havia escadas. As crianças vão andando e se divertindo vendo jabutis, borboletas, e até um jacaré na margem do rio. Olha aí a trilha pra garganta e o trem da selva que pegamos dentro do parque.

Quando vamos chegando perto, começamos a ver a “fumaça” de água lá longe, saindo da cachoeira. Mas a trilha chega bem em cima do salto, ou seja, vemos de perto, bem aos nossos pés, a força daquela corrente enorme de água caindo e voltando em forma de vapor, que deixa todo mundo molhado. Gente, o Bruno só falava palavrão nessa hora, porque dizia que nenhuma outra palavra iria traduzir o que ele estava sentindo. Eu fiquei arrepiada sentindo aquela energia toda! MA-RA-VI-LHA! Só dá pena de ter que ir embora!





No dia seguinte, era sexta-feira santa. A fila de carros para entrar no parque já começava a engarrafar uns 3 kms antes. Some-se a isso os espertalhões que achavam que tinham o direito de entrar na frente dos que estavam na fila, andando pela contramão. OU seja, antes mesmo de entrar, já tínhamos visto que aquele dia ia ser CHEIO. Mas fazer o quê, estávamos lá e quem tá na chuva é pra se molhar. Entramos no parque.

Dessa vez, escolhemos fazer o circuito inferior. Andamos um pouco em trilhas tranquilas, mas estavam BEM lotadas, o que dificultava um pouco a passagem dos carrinhos. E chega uma hora que não tem jeito: escadas. Tira menino do carrinho, carrega carrinho e menino.

O bom para as crianças é que na trilha tinha dezenas de quatis. Pense nuns meninos felizes. O Léo gritava sem parar de felicidade quando os quatis apareciam a nossos pés. Uma diversão!

Chegamos aos mirantes e a vista compensou todo o calor e o cansaço da caminhada. O QUE É AQUILO, GENTE? As cataratas são IM-PRES-SIO-NAN-TES. Nenhum adjetivo que eu coloque aqui vai traduzir aquela beleza, então, não deixem de visitar aquela maravilha, se tiverem oportunidade. Vale mesmo a pena. E ainda tem voo direto de Brasília (tudo bem, pela webjet, mas pelo menos eles são pontuais). Eu agora quero voltar pra conhecer o lado brasileiro e fazer o passeio de barco que passa bem perto das quedas d'água, o que com aquele tanto de criança era impossível fazer.

Vejam as fotos que mostram um pouco do que é aquilo e me digam: estou exagerando?








quarta-feira, 16 de junho de 2010

Ah, a Copa!

E a Copa chegou. Eu, como a grande maioria dos brasileiros, viro uma fã ardorosa de futebol de 4 em 4 anos. Em épocas normais, nem me entusiasmo, nem mesmo pelo meu time flamengo. Mas a seleção brasileira é outra história.
Tem gente que chama de alienação. Pode ser, mas acho lindo ver o povo sair às ruas de verde-amarelo, me emociono com o hino nacional cantado pela metade no início dos jogos e incentivo meus filhos a fazer o mesmo. Aqui em casa, tudo respira a Copa.
Fiquei pensativa ao ver no Facebook as mensagens de minhas amigas estrangeiras que moram no Brasil: todas tentando descrever a seus conterrâneos como o nosso país literalmente para em dia de jogo. Será que algum estrangeiro consegue entender isso aqui?
Aí estão as fotos da família: Família que torce unida, permanece unida!






E a galera do trabalho também se vestiu para comemorar o primeiro jogo da Copa. Saímos até no Jornal Hoje!

Ah, e mudando de assunto, o povo da Corrida Noturna que aconteceu no final de maio me fotografou cruzando a linha de chegada. Olha que legal eu aí, de bermuda floridinha... Hoje na aula de corrida na academia, bati meu recorde e fiquei muito feliz: terminei 5km em 29'30"!!!



quarta-feira, 9 de junho de 2010

Peter Pan 2 - a missão

Tutu, há exatamente 3 anos, quando eu estava grávida do Léo e ele estava prestes a completar 3 anos, não falava outra coisa a não ser Peter Pan, não vestia outra fantasia nem via outro filme.
Estou vendo a história se repetir. Não que o Léo goste tanto assim do Peter Pan, mas hoje ele decidiu colocar a fantasia que era do irmão e ficou simplesmente... lindo!
Lindo, gostoso, adorável e vitaminado.

Olha o Tutu há 3 anos, com a mesma idade do Léo e a mesma roupa...
Aliás, Léo está numa fase linda, fala e faz coisas engraçadas e adoráveis o dia inteiro. A fase das birras passou, claro que ainda sobra alguma, mas é pouca coisa. Estou apaixonada. Meninos de 2 para 3 anos são fofos.

Tutu já está com quase 6, agora mesmo está na casa de um amigo, se deixar, todo dia ele vai para a casa de um. Já não é tão grudado na mamãe assim, apesar de ser ainda muito carinhoso. Eu fico tão orgulhosa quando vejo que ele já sabe ler algumas palavras (a professora diz que ele ainda está na fase de reconhecer as palavras que conhece), quando ele fala alguma coisa bem tcham e eu penso "esse meu filhinho já pensa tudo isso?"

Ai ai, deixa eu secar a baba e mostrar fotos do feriado, em que o pessoal aqui da quadra pintou a calçada de verde e amarelo. Esse dia, especialmente, os meninos fizeram toda a tolice que dois meninos são capazes de fazer. Tanto que o Correio Braziliense veio aqui tirar uma foto e eles saíram só no cantinho, porque estavam de birra.
Antes de sair de casa, Léo pegou esse pincelzinho da aquarela para pintar a calçada. Olha que coisa mais fofa!