Nós estivemos lá nesse feriado de páscoa. Fomos nós quatro aqui de casa, minha irmã Ana e as sobrinhas Clara e Helena. Já foi tudo maravilhoso só pelo encontro de família. Ficamos todos do lado argentino, porque, claro, AMAMOS a Argentina. Mas não era só isso, não! Os hotéis do lado argentino eram bem mais simpáticos e muuuuuito mais baratos que os do Brasil. Ficamos num hotel simplesmente no meio da selva, o La Aldea de la Selva. Chegava-se aos quartos andando em trilhas no meio da mata, olha a foto aí da trilha pros quartos, do quarto, da piscina e dos meninos encantados com um caramujo.
Bom, outro motivo pelo qual escolhemos ficar na Argentina foi que o parque do lado dos hermanos é bem maior e – dizem as línguas que conhecem os dois lados – bem mais lindo do que o brasileiro. Tanto que é difícil conhecer aquele mundo de cachoeiras num único dia, fomos em dois, e ainda faltou coisa. Olha aí o mapa dos dois lados do parque, o brasileiro e o argentino.
No primeiro dia, quinta-feira, fomos para o parque e seguimos a trilha da Garganta do Diabo. É um pouco mais de 1km andando em passarelas no meio do rio. Bem gostoso o passeio, ainda mais porque os meninos pequenos, Léo e Helena, estavam no carrinho, e não havia escadas. As crianças vão andando e se divertindo vendo jabutis, borboletas, e até um jacaré na margem do rio. Olha aí a trilha pra garganta e o trem da selva que pegamos dentro do parque.
Dessa vez, escolhemos fazer o circuito inferior. Andamos um pouco em trilhas tranquilas, mas estavam BEM lotadas, o que dificultava um pouco a passagem dos carrinhos. E chega uma hora que não tem jeito: escadas. Tira menino do carrinho, carrega carrinho e menino.
O bom para as crianças é que na trilha tinha dezenas de quatis. Pense nuns meninos felizes. O Léo gritava sem parar de felicidade quando os quatis apareciam a nossos pés. Uma diversão!
Chegamos aos mirantes e a vista compensou todo o calor e o cansaço da caminhada. O QUE É AQUILO, GENTE? As cataratas são IM-PRES-SIO-NAN-TES. Nenhum adjetivo que eu coloque aqui vai traduzir aquela beleza, então, não deixem de visitar aquela maravilha, se tiverem oportunidade. Vale mesmo a pena. E ainda tem voo direto de Brasília (tudo bem, pela webjet, mas pelo menos eles são pontuais). Eu agora quero voltar pra conhecer o lado brasileiro e fazer o passeio de barco que passa bem perto das quedas d'água, o que com aquele tanto de criança era impossível fazer.
Vejam as fotos que mostram um pouco do que é aquilo e me digam: estou exagerando?
Um comentário:
Puxa, Dri, vocês foram lá ver!!!
Lindas as fotos, os passeios, os animais, os filhos felizes...
E eu fico de cá só sonhando com um pouco de descanso, previsto para julho. Nao vemos a hora. Por enquanto estamos só dando o duro e tentando recuperar nos fins de semana.
Arthur tá grande, hein!
Beijao na família
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