Rio Grande do Norte... Esse já virou nosso destino preferido quando se fala em férias de julho. Também, com tantos amigos queridos morando lá (fomos com as duas famílias natalenses para Angostura, em março).
Dessa vez, ficamos na casa de Ugo e Carla, que nos receberam maravilhosamente, como típicos natalenses que são. Os meninos se divertiram muito com Luca, Enzo e o primo deles que também estava lá, Mário.
De outro lado, fomos também muuuuito bem recebidos por Simarone e Alessandra, e sua tropinha, Pedro e Sofia. Uma farra o tempo todo.
E ainda por cima, nossos amigos queridos de Brasília também estavam lá: Pat, Marcelo e as fofíssimas Carol e Marina; e Julio e Eleusa, com as adolescentes mais gente boa que eu conheço, Fernanda e Camila. Pronto: a receita era só sucesso. E foi isso o que aconteceu.
Passamos metade da semana em Natal. Na quarta-feira, fomos para São Miguel do Gostoso, no norte do Rio Grande do Norte, lá onde o Brasil – e o vento – fazem a curva.
Gostoso
São Miguel do Gostoso ainda é uma cidadezinha pequena do interior potiguar. Casinhas simples na rua principal, que tem igreja, tem escola, como outra qualquer. A diferença fica bem ali, na praia um quarteirão abaixo. Praia aberta, mar grande, pequenas dunas, nada de coisas lotadas. Gostoso é caaaalmo, bem do meu estilo.
Eu só senti falta de barzinhos de praia. Mas descobri que é impossível sentar num barzinho ali: imagina você comendo um peixe e sua boca enchendo de areia? Pois é, lá venta muito e foi o pioneiro seu Leonardo (dono do ótimo restaurante Brisa) que nos contou que tentou ter uma barraca de praia, mas o vento minguou suas esperanças. Bom para os praticantes de kitesurf e windsurf.
Ficamos numa pousada que era simplesmente O MÁXIMO. Pousada dos Ponteiros, nosso chalé em frente a um gramado delicioso, recortado por ovos de dinossauro, e era só o que separava a gente das barraquinhas de praia. E além de tudo: o sol em Gostoso se põe no mar. Então, todo fim de tarde, eu batia ponto para ver o espetáculo que só a natureza tem condições de oferecer. D-E-M-A-I-S.
Na pousada, essa criançada louca que fazia parte de nossa turma corria solta pelos gramados, jogava futebol, entrava na piscina, invadia um dos chalés amigos, ou seja, o sonho de todo menino. E dos pais do menino também.
Outra coisa da qual eu senti falta em Gostoso foram lojinhas de artesanato. Fiquei triste porque voltei sem uma camisa sobre Gostoso na minha mala...
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