- Nas minhas férias, eu li Leite Derramado, do Chico Buarque. Depois de Estorvo, que foi um estorvo, eu gostei muito de todos os livros de Chico. Inclusive, eu e Arthur amamos um livro infantil lindo dele, o Chapeuzinho Amarelo (já sei quase de cor a história). Esse Leite Derramado tem um texto que te prende, e apesar de não ter parágrafos - como os livros de Saramago - não cansa. Aliás, eu nunca consegui ler nada de Saramago por falta de parágrafos.
- Dei pro Bruno de Dia dos Pais o livro Renato Russo, do Carlos Marcelo. Para quem é fã do rock brasiliense dos anos 80, o livro é uma volta ao passado. Ele fala muito do período inicial de Renato Manfredini jr. em Brasília, fala muito sobre o Aborto Elétrico, mas fala pouco sobre a Legião depois do sucesso nacional. Eu fiquei super nostálgica lendo as centas páginas do livro e passei uma manhã no trabalho só escutando Legião. Do Túnel do Tempo. E o dono do livro, Bruno, ainda não leu.
- O tal do Augusto Cury é best seller no Brasil. Peguei na minha mãe no livro Vendedor de Sonhos e tentei começar a ler. Primeiro, na introdução, ele não se cansa de se vangloriar que vende muitos livros porque é bom, e escreve bem, e tudo o mais. Um saco. O texto é bem lugar comum, eu simplesmente parei antes da página 50. Uma chatice.
2 comentários:
Estou correndo hoje, por isso não pude ler, mas desejo pra vc uma semana cheia de bençãos de Deus.
bjssss
volto com mais tempo tá
leite derramado é uma delícia mesmo! devorei.
dê mais uma chance ao saramago, ele é ótimo e irônico. tente "a viagem do elefante" ou "as intermitências da morte".
beijocas
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