Sou manteiga derretida. Choro em filmes bobinhos, hoje à tarde mesmo chorei vendo aquele "Ligeiramente Grávidos", um bobeirol bonitinho.
Chorei muito, de soluçar, no final do último livro que eu li, "A menina que roubava livros". É sobre a segunda guerra e os horrores que a espécie humana é capaz de fazer com seus iguais - aliás, acho que a espécie humana é a única na fase da Terra a considerar os da sua própria linhagem como desiguais. Pois é, terminei esse livro há mais de uma semana e não tenho nenhum outro pra engatar, alguém tem uma dica?
Chorei hoje, cansada de ouvir meus dois meninos brigarem, o Léo fazer birra e o Arthur reclamar, choramingando por qualquer coisa. Quem acha que a maternidade é um mar de rosas eterno, que atire a primeira pedra.
Às vezes eu choro de amor também, e essa é a melhor parte de ser chorona. "Eu chorava de amor, e não porque sofria...", já dizia Herbert Vianna. Choro também de amor, e muito, vendo meus meninos. Essa é a delícia da maternidade, que eu vou te confessar, ainda não inventaram nada melhor.
Quem quiser ver algumas dessas coisas que me fazem chorar de amor, que entre aqui.
4 comentários:
Adriana,
Um livro que gostei muito foi "A distância ente nós" de Thrity Umrigar.
Eu tb chorei qdo li esse livro. Triste realidade
Eu também choro... e muito! Pelas mesmas coisas que você. Meu motivo preferido: Amanda.
PS: Quero só ver alguém me vencer no choro após assistir Titanic.
Adriana, se vc lê em inglês, não deixe de lre The Seamtress da brasileira Frances de ontes Peebles. É maravilhoso, passado em Recife dos anos 30.
bjs,
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