domingo, 15 de janeiro de 2012

Bela e Santa Catarina

Meu 2012 começou molhado, de chuva e de mar, cercada de minha família e de muuuuitos amigos queridos. Podia ser melhor?

Chegamos em Floripa no dia 30 de dezembro. Uma VERDADEIRA GALERA estava conosco nessa viagem. Ficamos todos em Canasvieiras, todos hospedados a poucos passos um dos outros e sempre em frente à praia. Alguns alugaram apartamentos, outros, como nós, ficaram em pousadas, mas nos encontrávamos todos os dias, o dia inteiro. Fomos eu, Bruno, Arthur e Léo, mais vários amigos pra lá de queridos que juntos contavam 12 crianças, 2 adolescentes e os adultos que eu desisti de contar.O aniversário chuvoso do Xis

No dia 31, aniversário do Xis, um churrascão chuvoso no maravilhoso quintal do prédio dele, em frente ao mar de Canasvieiras. A chuva não conseguiu diminuir a farra e a felicidade dessa galera, contente de se encontrar. Mas não PAROU DE CHOVER UM MINUTO SEQUER, uma coisa impressionante.

No réveillon, ainda descemos para a praia no meio da chuva pra ver um pouquinho dos fogos e pedir a proteção de Yemanjá, ou o santo que seja.

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Passamos o resto da semana em Canasvieiras. Exceção para o dia 1º, em que fomos almoçar num restaurante em frente a praia de Jurerê Internacional, e demos sorte de que o sol abriu bem naquela hora, assim podemos ver os primeiros raios solares de 2012 devidamente instalados em frente ao mar, tomando cerveja. Jurerê é realmente estilosa, a galera que passeia por lá é realmente bonita, e ninguém parece preocupado se vai dar praia ou não, a galera quer mesmo é desfilar. A nossa galera, barracuda como só nós mesmos, devia assustar a patriçada de lá.

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Não saímos de Canasvieiras por duas razões: Floripa, no verão, vira um engarrafamento gigante. O outro motivo é que não existem táxis em Canasvieiras. Isso mesmo, acredite se quiser, no ponto de táxi nunca tinha táxi, o hotel só conseguia chamar remises que cobravam praticamente o dobro do preço de uma corrida. Um dia, a gente foi jantar num restaurante um pouco distante, e não achamos táxi de jeito nenhum. O jeito foi pedir carona pro Xis, colocar 7 crianças no carro, além de 3 adultos, e irmos os outros andando até a casa.

Ouve-se mais espanhol que português em muitos lugares de Canasvieiras. Os argentinos, uruguaios e paraguaios lotavam casas e as praias. Não sei se por isso, ou apesar disso, não encontrei nenhum restaurante estiloso no bairro, nada que merecesse mais do que a simples vontade de jantar.

Todos os dias na praia, levávamos nossas cadeiras, barracas, cangas e crianças e armávamos o barraco. O sorveteiro era presença constante e querida. O carrinho do choripan também fez sucesso incrível!

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Depois de uma semana em que nos divertimos muito, eu, Bruno, Arthur e Léo nos despedimos de nossos amigos e mudamos de praia. Fomos para o litoral sul catarinense, lugar ESPETACULAR, de uma natureza abençoada. Nosso point era a Praia do Rosa. Mas isso é história para outro post.

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