- Domingão, aproveitando superliquidações de móveis no Casa Park. Fomos ver uma loja de tapete, cuja superliquidação estava muito além do que eu podia (e queria) dar num tapete: 7 mil reais é absurdo! Mas mesmo assim o Bruno pediu para abrir o tapete no chão, pra ver como era. E logo Tutu e Léo decidiram testar se o tapete era gostoso mesmo. E começaram a deitar e dar cambalhotas no tapete, felizes da vida. Daí eu lembrei duas coisas:
1- Léo estava sem fralda;
2- Léo regrediu e de vez em quando molha as calças.
Me bateu o pânico. Imagina o Léo fazer xixi naquele tapete de 7 mil reais? Seria a mijada mais cara da história! Na mesma hora, catei os meninos e levei-os para brincar fora da loja.
- Mas aí, ontem, a gente comprou um tapete novo (nada perto de 7 mil reais). Ontem à noite, a família reunida na sala, os meninos dando cambalhota no tapete. Tutu dando cambalhotas de judô e fazendo todos os movimentos da aula de judô (fofo!), parecia um professor. Daí ele chama o irmão: "Léo, vamos lutar judô?". Sem pestanejar, Léo solta um tapão de responsa no rosto do Tutu, que começa a chorar. A ideia de luta do Léo é essa: tapas e socos. Ele logo começou a pedir desculpas pro Arthur, mas nem dava para ficar brava, ninguém explicou para ele que a luta no judô não é assim.
Quando Arthur terminou de chorar, decidiu ensinar os golpes do judô pro Léo. Logo deu um sotogari no Léo, que caiu e começou a chorar. Pelo visto, ele prefere os tapas mesmo. Contato que seja ele quem solte os tapas.
Daí o Bruno comentou: "eles são tão bonitinhos, pena que tudo acaba em choro."
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