terça-feira, 30 de setembro de 2008

Algumas coisas sobre a Alemanha

A primeira cidade em que ficamos foi Wurzburg. Destruída 80% no final da guerra, dá uma sensação péssima ver as fotos da época. Inacreditável a capacidade dos alemães em reconstruir. Cidade muito gostosa. O problema nessa parte da Alemanha - a Baviera - é que a galera não escreve nada em inglês. Nem nos lugares mais do que turísticos. Então, ficamos entendendo só pela metade as coisas. Aliás, a única coisa que eles escrevem em inglês são ordens, como "Don't touch". Na primeira foto, a cidade de Wurzburg vista de baixo, de uma ponte deliciosa. Na segunda, estamos no forte em cima de uma montanha. Vista ESPETACULAR.
Rothemburg ob der Tauber - cidade totalmente medieval, já viu aqueles castelinhos de brinquedo??? Ficamos ainda por cima numa pousada digna de princesas de contos de fadas, com uma vista ESPETACULAR (valeu pela dica, Geórgia...) Uma delícia passear pelas ruas, como mostro nas fotos a seguir.

Por fim, o sul da Alemanha, já nos Alpes, para conhecer os castelos de Neuschwanstein e Hohenschwangau (vai conseguir falar isso)... Castelos mesmo de contos de fadas, construídos por um rei Ludwig, que o Bruno diz ter sido o primeiro metrosexual da história. Mas o cara tem as manhas, o castelo é simplesmente maravilhoso, tanto por dentro, quanto a vista por fora.
Em Frankfurt, cidade linda, misturando o novo e o velho numa boa, provamos mais uma vez que a internet dá ótimos frutos. Conhecemos pessoalmente a Bia, mãe do Yann, cujo blog eu acompanho há anos. Marcamos encontro, eles nos pegaram no hotel, e fomos jantar num restaurante grego eu, Bruno e a Bia e sua família, Yann e Gilles. Foi uma grata despedida para nossa viagem.
Eu e Bruno saboreando uma linguiça numa praça super turística em Frankfurt.
Por fim, voltamos a Lisboa. Fiquei feliz de ouvir nosso idioma e poder me comunicar sem chateação. Fiquei feliz de voltar às raízes. Pena que chegamos somente no fim da tarde de ontem e voltamos hoje de manhã para o Brasil.
Por último, até a metade da viagem, eu estava indo muito bem com relação aos meus dois meninos que ficaram aqui. Estava aproveitando ao máximo. Mas lá para o quinto dia, a saudade bateu doendo. Daí, eu me divertia, gostava das coisas, mas não via a hora de abraçá-los. NO aeroporto, o Bruno fez a bondade de me liberar para que eu não esperasse com ele as malas, porque passei o vôo inteiro contando minutos para chegar. Vocês não podem conceber a minha felicidade quando abracei forte o Arthur e o Léo. O melhor lugar do mundo para mim, hoje, é aqui e agora. Com os dois dormindo em seus quartos bem ali...

Um comentário:

Anônimo disse...

Oi Dri,
Saudades de você...que bom que vocês aproveitaram as dicas... é muito lindo lá mesmo!
Grande beijo
Geórgia